Minha alma presa a tortuosas correntes
Minha alma presa a tortuosas correntes
E loucas vezes tão logo recuei
Naquele soneto, somente mentes
Em alguns rubros trechos fraquejei
E com os lábios nervosos ânsia
Por sua admirável doce boca macia
Por suspiros e caricias a mais
Duvida porem essa que puxa meus pés
Anuncia a tempestade e joga-me aos cruéis
E essas correntes tão logo me detém
E tudo anuncia que outro pretendendo tem
E ao sacrifico da obscura dúvida
Olho em minha tempestuosa mente crua
Procurando por um motivo a mais
E a resposta pela tal devastadora ânsia
Lembranças do teu rosto anuncia
O vento sussurrando aos ouvidos
O fim do doloroso conflito.
Débora D.
Apesar de um erro ali... e.e
ResponderExcluirAchei muito bom mesmo =D