sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Poema: Ainda você...




Em altas noites como essa, aonde o vento uiva mais calmo, 
Você poderá me procurar. Andar pelas ruas gritando meu nome.
Quero que corra, quero que grite em desespero. 
Mas você não ira me encontrar, a não ser que...
Ha uma casa, somente uma casa, onde meu pranto eh ouvido
Olhos fundos, um rosto nada agradável e uma rosa nas mãos.
Com o rosto pálido colado ao vidro 
gélido.
Lagrimas que escorrem como uma cachoeira
Essas que tocam a alma... que suplicam ao ar da noite 
Que possa encontrar você. 
E passar tempos a procurar. 
So esperando que nossos olhares se cruzem novamente
Ate la, as silenciosas lagrimas vão continuar a perseguir este caminho
Como uma opera de loucos e mascarados
Ao gritar seu nome me jogarei em cinzas infernais
Ah de me trazer a mais pela poesia, da mais fúnebre partitura
Eu ainda espero por você, eu ainda amo você
Em algum lugar ha de estar, aquele que ainda despreza este ser.
Entao respirando fundo, abafa-se aquele grito que tanto desejas a sair. 
E segura a rosa mais fundo em seu peito.

DebyD.
Lady Chii Elda

Espero que tenham gostado!
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